O acervo reúne pranchas e fotos desde a década de 60, entre elas madeirites, com as quais Rico iniciou sua carreira no Leblon, além de pranchas e modelos muito especiais como: Pepê Lopes, Tito Rosemberg, Twin de Santos, Pena do Norteste, Daniel Friedmann e as pranchas dos campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina, além de grandes marcas internacionais como as pranchas Hobbie, Greg Noll e Ben Aipa.
Rico foi um dos principais personagens da geração do Píer de Ipanema, que marcou o Rio no início da década de 1970 e um dos responsáveis pela profissionalização do surfe no país. Pioneiro na fabricação de pranchas de surfe, na indústria de surfwear e na organização de campeonatos, Rico é tricampeão brasileiro e vice-campeão mundial de longboard. Foi ele também quem criou a primeira escola de surfe do Rio de Janeiro, atém de ser o primeiro a dar informes sobre as ondas muito antes da Internet com o Disk Surf, e ser um dos pioneiros nos informes virtuais com fotos e previsões no ricosurf.com, hoje líder de audiência no Brasil com a maior cobertura de praias das Américas.
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Graças ao havaiano Duke Kahanamoku, o surfe se espalhou pelo mundo e conquistou primeiro a Califórnia, nos Estados Unidos e, logo depois, a Austrália. Duke teve a ajuda de Tom Blake, considerado um dos pais do surfe moderno por ter criado novos modelos de prancha e fabricado a primeira quilha para uma prancha de surfe.
Nos anos 1980, o surfe viveu um boom de profissionalismo, marcado pelo crescimento dos eventos, pelo fortalecimento das revistas de surfe e pela consolidação de um mercado internacional formado por marcas feitas de surfistas para surfistas.
O surfe se tornou yuppie, vibrante, colorido e popular. Virou negócio e começou a gerar dinheiro. Muito dinheiro.
Em 2014, o Brasil consagrou o seu primeiro campeão mundial: Gabriel Medina. E, no ano passado, Gabriel passou o troféu para outro brasileiro, Adriano de Souza, o “Mineirinho”.
Acompanhados de perto por um grupo de mais de dez surfistas na elite mundial, a “Brazilian Storm” assumiu a liderança do circuito mundial de surfe profissional e os resultados continuam chegando na mesma proporção em que novos surfistas invadem as praias de todo o litoral brasileiro.
Hoje, somos o país com mais surfistas na elite do circuito mundial de surfe profissional.
A imprensa do surfe não é mais apenas a imprensa de surfe. As marcas que apoiam surfistas não são apenas as marcas de surfe. A torcida do surfe não é mais formada apenas por surfistas.
Os surfistas dessa geração estão nas redes sociais arrastando milhares de seguidores e transformando a onipresença do futebol.
O país do futebol agora é o país do surfe.
O Museu do Surf está localizado no AquaRio, o maior aquário marinho da América do Sul. Você pode comprar os ingressos aqui. O AquaRio fica aberto todos os dias, das 10h às 18h. A entrada no circuito pode ser feita até 17h.
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PRAÇA MUHAMMAD ALI, GAMBÔA
RIO DE JANEIRO - RJ / BRASIL